quarta-feira, 7 de abril de 2010


Um game explosivo. Literalmente.
Games de ação são um dos tipos de jogos mais comuns hoje em dia. Tiros, adrenalina
sempre fizeram parte da fórmula deste tipo de games. Mas novos igredientes têm sido
implementados. Um deles é a física avançada e interatividade com o cenário cada vez
mais impressionantes. Foi pensando em todos esses quesitos que a Volition produziu seu
jogo em 3ª pessoa Red Faction Guerrila. Mais abaixo você entenderá melhor.
Muita ação num cenário pouco convencional: Marte. História

A história de Red Faction Guerrila é um pouco batida, já retratada em vários games como
Dead Space, por exemplo. Os recursos naturais da Terra foram esgotados e a humanidade
se viu forçada a sair do planeta em busca deles. E Marte surgiu como local ideal para a
extração de tais recursos. E você foi para lá pra trabalhar ao lado de seu irmão, que já
vive lá há algum tempo.

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Jogabilidade.

A primeira missão do jogo é simples: derrubar uma torre e destruir um prédio de três
andares. Espere até saber que você pode escolher como vai fazer isso. Bombas e uma
marreta estão à sua disposição, sirva-se. Espere um pouco: como assim destruir um prédio
com uma marreta? Não leu errado, em RFG isso é uma possibilidade. Claro que não serão
poucas marretadas, mas é uma ótima saída para quando a pólvora a seu alcance for escassa.
Veículos também podem ser usados nas destruições, e são tão eficientes quanto bombas.
Essa destruição toda é muito atraente, mas só até um certo ponto: o ponto em que o jogador
percebe que as coisas quebram com uma facilidade fora do normal. Uma pena.

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Controle

Os controles são intuitivos e respondem rápido, visto que a ação é frequente e se eles
fossem travados e/ou tivessem um atraso grande, poriam tudo a perder. A dirigibilidade
dos veículos não prima pelo realismo, visto que é muito superficial e não apresenta qualquer
tipo de fidelidade a carros reais no sentido de condução. Não pense que por o jogo ser mundo
aberto que você vai pegar um carro, curtir o jeito como ele é guiado e sair explorando o
mbiente do jogo. Os veículos cumprem somente dois papéis aqui: transporte e destruição.
E o ambiente também não é dos mais agradáveis, já que o cenário é predominantemente
vermelho e composto principalmente de rochedos e estradas.

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Missões

As missões funcionam exatamente como em GTA e Prototype, você vai até elas podendo
fazê-las quando bem entender. Ou não fazê-las e somente destruir tudo que vir pela frente
desenfreadamente.

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Gráficos.

Como um autêntico game de 2009, os gráficos são bons (não excelentes) e apresentam
ótimas texturas, principalmente nos modelos dos personagens e uma iluminação caprichada.
O visual no geral não peca, mas as sombras ficam apenas na média e não impressionam,
você dificimente perceberá que elas estão lá.

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Som


Os sons parecem ser a parte à qual as produtoras dedicam a menor parte da produção
aos sons. Nesse game isso aconteceu

Um jogo que não tem motivos para fracassar.

Parece que a Volition pretendia fazer um jogo livre da falhas, já que colocou em um só
game gráficos excelentes, possibilidade quase que integral de destruição do cenário, mundo
aberto, veículos e arsenal para todos os gostos. A história é dispensável e não é nem de
perto o ponto forte do jogo, que é focado na diversão causada pela destruição que seu
personagem pode fazer num jogo de muitos atrativos que merece estar na prateleira de
qualquer fã de games de ação.

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Prós:

Quase tudo é destrutível e isso aumenta e muito a diversão do game
Veículos e mundo aberto, características que já caíram na graças dos jogadores.

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Contras:

O cenário é muito vermelho, e isso incomoda às vezes.
A física muitas vezes é exagerada, uma ponte não pode ser derrubada com 4 marretadas na vida real.

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